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Ministério Público aciona Agespisa na Justiça por má prestação de serviço em Esperantina

A ação civil foi proposta pelo promotor de justiça Sinobilino Pinheiro da Silva Junior.

O promotor de justiça Sinobilino Pinheiro da Silva Junior ajuizou ação civil pública contra a empresa Águas e Esgotos do Piauí (Agespisa), requerendo a compra e instalação de aparelhos e materiais que mantenham o abastecimento de água na cidade de Esperantina, especialmente nos bairros mais afetados, sendo o Novo Milênio e Bernardo Rêgo.  

Em caso de descumprimento, o representante do Ministério Público propôs aplicação de multa diária em valor não inferior a R$ 50 mil. 

MPPI aponta abastecimento de água insatisfatório

A prestação dos serviços de abastecimento de água na cidade tem sido investigada desde 2024 e a Agespisa já foi alvo de inúmeros procedimentos administrativos devido à insatisfação da população com diversos transtornos, bem como interrupções frequentes.

Na ação, o promotor narrou que foram realizadas audiências com o objetivo de regularizar a situação, porém a empresa não teria se comprometido com os acordos firmados e nem promoveu os consertos necessários em curto espaço de tempo, visando garantir que a interrupção não perdure por muito tempo. 

Além dos procedimentos do MPPI, o Procon nos Bairros, em parceria com a Secretaria de Educação, registrou 56 processos confirmando a persistência do problema no fornecimento de água no bairro Bernardo Rêgo.

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