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Brigadistas combatem incêndio no corredor ecológico de São Raimundo Nonato

Segundo o treinador de brigadistas da Semarh, Shandallye Araújo, mais de 50 brigadistas estão atuando diariamente na missão com o apoio aéreo e terrestre.

Desde a semana passada, brigadistas estão atuando no controle de um incêndio que atinge o corredor ecológico da região de São Raimundo Nonato. As equipes informaram que o fogo está parcialmente controlado, mas devido ao difícil acesso à área, o esforço é redobrado por se tratar de um local com alta relevância ambiental e com rica biodiversidade.

Segundo o treinador de brigadistas da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Shandallye Araújo, mais de 50 brigadistas estão atuando diariamente no combate com o apoio aéreo e terrestre.

Foto: Divulgação / Governo do PiauíIncêndio em corredor ecológico em São Raimundo Nonato
Incêndio em corredor ecológico em São Raimundo Nonato

“Estamos na linha de frente, enfrentando um incêndio de difícil controle. O local é de acesso complicado, o que exige logística especial. Mesmo assim, nossas equipes têm trabalhado de forma integrada, lado a lado com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil. A união de esforços é o que está garantindo avanços significativos no combate”, disse.

De acordo com a Semarh, a força tarefa reúne brigadas municipais, órgãos estaduais e federais, ao todo, são 51 profissionais, 18 veículos, um helicóptero multimissão e um trator mobilizados para a missão.

O Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar do Piauí (Bopaer) integra militares e um helicóptero para atuação no combate aéreo, e a Semarh que disponibilizou equipamentos especializados. O Corpo de Bombeiros também emprega militares treinados em incêndios florestais.

Conforme o gerente de operações aéreas, coronel Gomes, a cooperação entre as diferentes instituições é muito importante. “Este esforço conjunto demonstra a integração que fortalece a resposta e protege o meio ambiente, além de tranquilizar as comunidades que vivem próximas às áreas afetadas”, destacou.

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