Eletrobras pede nova perícia no local onde jovem morreu eletrocutada em Teresina
Empresa solicita que um engenheiro elétrico do CREA-PI realize o trabalho.
O Tribunal de Justiça determinou em maio deste ano a redução no valor da pensão que a Eletrobras paga à família da Ana Carolina de Oliveira Silva. A jovem morreu eletrocutada em outubro de 2011 após tocar em um poste da empresa localizado na Avenida Presidente Kennedy, Zona Leste de Teresina. A ação ainda tramita na justiça piauiense e agora a Eletrobras solicitou uma nova perícia no local do acidente.
Os dois filhos de Ana Carolina começaram a receber a pensão de cinco salários mínimos em janeiro deste ano, mas quatro meses depois, a Eletrobras conseguiu na justiça uma liminar que determinou a redução para três salários mínimos. Agora, familiares de Ana Carolina tentam ganhar na justiça mais dois pedidos que fazem parte da mesma ação movida contra a companhia. Os processos são de indenização por danos morais e lucro incessante. A família não revelou os valores solicitados.
No entanto, a Eletrobra deseja que seja feito uma nova perícia no local onde aconteceu o acidente. A empresa solicita que um engenheiro elétrico do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-PI) realize o trabalho.
Antônio de Pádua, advogado que representa a família de Ana Carolina, acha desnecessário este trabalho. “Esta nova perícia não me assusta porque o que aconteceu com a Ana Carolina foi público e notório. O próprio presidente assumiu a culpa na morte da jovem. Para este novo trabalho um perito já foi nomeado pelo juiz e o engenheiro elétrico também foi determinado. O juiz também já determinou que seja intimada as partes e estamos aguardando esta convocação”, disse.
O garoto que estava com Ana Carolina no dia do acidente hoje tem três anos de idade e é criado pelo pai e pela avó, Raimunda Avelino. A mãe de Ana Carolina afirmou que sente muita saudade da filha e que os parentes continuam tristes com a morte trágica da jovem. Ela reafirma o desejo de justiça.
“Eu quero justiça. A mesma coisa que aconteceu com minha filha pode acontecer com outras pessoas. Se fosse alguém da família deles que tivesse morrido, com certeza os dirigentes da Eletrobras já teriam tomados uma providência”, disse Raimunda Avelino.
A Eletrobras informou que solicitou uma nova perícia para garantir sua defesa no processo. Até o momento, a empresa não foi intimada a se manifestar em relação ao valor jurídico da prova pericial e disse também que tentou negociar com o viúvo de Ana Carolina, mas ele teria solicitado um valor que não estaria de acordo com o determinado pela justiça
Os dois filhos de Ana Carolina começaram a receber a pensão de cinco salários mínimos em janeiro deste ano, mas quatro meses depois, a Eletrobras conseguiu na justiça uma liminar que determinou a redução para três salários mínimos. Agora, familiares de Ana Carolina tentam ganhar na justiça mais dois pedidos que fazem parte da mesma ação movida contra a companhia. Os processos são de indenização por danos morais e lucro incessante. A família não revelou os valores solicitados.
No entanto, a Eletrobra deseja que seja feito uma nova perícia no local onde aconteceu o acidente. A empresa solicita que um engenheiro elétrico do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-PI) realize o trabalho.
Antônio de Pádua, advogado que representa a família de Ana Carolina, acha desnecessário este trabalho. “Esta nova perícia não me assusta porque o que aconteceu com a Ana Carolina foi público e notório. O próprio presidente assumiu a culpa na morte da jovem. Para este novo trabalho um perito já foi nomeado pelo juiz e o engenheiro elétrico também foi determinado. O juiz também já determinou que seja intimada as partes e estamos aguardando esta convocação”, disse.
O garoto que estava com Ana Carolina no dia do acidente hoje tem três anos de idade e é criado pelo pai e pela avó, Raimunda Avelino. A mãe de Ana Carolina afirmou que sente muita saudade da filha e que os parentes continuam tristes com a morte trágica da jovem. Ela reafirma o desejo de justiça.
“Eu quero justiça. A mesma coisa que aconteceu com minha filha pode acontecer com outras pessoas. Se fosse alguém da família deles que tivesse morrido, com certeza os dirigentes da Eletrobras já teriam tomados uma providência”, disse Raimunda Avelino.
A Eletrobras informou que solicitou uma nova perícia para garantir sua defesa no processo. Até o momento, a empresa não foi intimada a se manifestar em relação ao valor jurídico da prova pericial e disse também que tentou negociar com o viúvo de Ana Carolina, mas ele teria solicitado um valor que não estaria de acordo com o determinado pela justiça
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