Margarete Coelho critica gastos do Governo do Estado com bandeiras e saúde digital
Margarete Coelho falou também sobre um gasto exorbitante com uma campanha de marketing usando bandeiras espalhadas por alguns locais de Teresina.
A pré-candidata a governadora pelo Progressistas, Margarete Coelho, endureceu o discurso em críticas ao governador Rafael Fonteles (PT). Em menos de 24h, Margarete fez postagens em suas redes sociais tratando de duas situações que envolvem a atual gestão do Governo do Estado.
Inicialmente, a ex-vice-governadora, ex-deputada federal e atualmente diretora do Sebrae falou sobre um gasto exorbitante com uma campanha de marketing usando bandeiras espalhadas por alguns locais de Teresina.

Segundo a diretora, o Governo do Piauí gastando mais de R$ 13 milhões comprando mastros e bandeiras, enquanto poderia utilizar estes recursos para equipar e construir escolas, ou garantir merenda escolar a milhares de alunos ou até mesmo investir em soluções de combate à falta d'água em todo o estado.
"Os gastos com o uso de bandeiras somam mais que investimentos feitos em secretarias da Mulher e da Pessoa com Deficiência, juntas. Esses gastos mostram que o Governo do PT gosta mais de propaganda do que do Piauí de verdade. Governador, não se declara amor ao Piauí colocando bandeiras por aí a um custo milionário. O amor ao Piauí deve vir em forma de água para quem tem sede, emprego para quem precisa de trabalho e transparência em gastos públicos", afirmou.
Nesta terça-feira (14), Margarete divulgou um vídeo onde trata sobre regulação na saúde pública. Ela contesta que programas anunciados pelo Governo do Estado, como o Saúde Digital, deveria salvar vidas, contudo, há muita burocracia e isso tem prejudicado pacientes, em muitos casos, alguns indo a óbito. Margarete chama as ações relacionadas à saúde de "propaganda e faz de conta".
Ela utiliza um vídeo feito pelo prefeito Josué Alves, do município de Morro Cabeça no Tempo, que disse que alguns pacientes vítimas de acidentes estão esperando de dez a quinze dias sem ter atendimento. E em alguns casos as pessoas não estão podendo esperar, com problemas de saúde, e acabam morrendo. O prefeito pede que o sistema seja reavaliado e diz que não é aceitável que as pessoas esperem por tanto tempo para serem atendidas.
"A regulação da saúde feita pelo Piauí está matando pessoas. Estamos diante de um fato espantoso. A regulação, que pode e deve salvar vidas, está jogando os pacientes em uma burocracia infernal. O que impede um atendimento digno e eficiente. E isso pode estar sendo a causa de mortes e sequelas. É crueldade travestida de norma legal. Chega de propaganda de saúde digital de faz de conta. O que as pessoas precisam é de um sistema que funcione", destacou.
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