Ex-presidente Fernando Collor é preso em Maceió após decisão do STF
O ex-chefe do executivo foi condenado em 2023 a cumprir 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Na manhã desta sexta-feira (25), o ex-presidente da República Fernando Collor de Mello foi preso em Maceió por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O ex-chefe do executivo foi condenado em 2023 a cumprir 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A defesa de Collor informou que a prisão ocorreu por volta das 4h no momento em que Fernando Collor estava se deslocando para Brasília, com o objetivo de cumprir espontaneamente o mandado de prisão.

Entenda o caso
Fernando Collor é acusado de ter recebido R$ 20 milhões em vantagens indevidas em um esquema com a BR Distribuidora, entre 2010 e 2014.
De acordo com o STF, o julgamento do caso durou sete sessões e constatou que o ex-presidente foi responsável pelas indicações políticas para a empresa, que era subsidiária da Petrobras.
Com isso, o economista foi condenado em maio de 2023 a 4 anos e 4 meses pelo crime de corrupção passiva e a 4 anos e 6 meses por lavagem de dinheiro.
O Supremo Tribunal Federal apreciou recursos da defesa para reformar a condenação em novembro de 2024, mas decidiu por mantê-la.
Nessa quinta-feira (24), o presidente do STF, Alexandre de Moares, determinou a imediata prisão do ex-presidente após rejeitar novamente mais um recurso da defesa, considerado “protelatório”.
Com informações da Agência Brasil
Supremo Tribunal Federal - STF
Prisão
Estou à disposição do PP para a disputa eleitoral em 2026, diz Samantha Cavalca
A vereadora afirma que ainda não há definição sobre candidatura e que decisões serão tomadas após diálogo interno no partidoPromotor investiga prefeito de Parnaíba acusado de fraude em licitação
O Procedimento Preparatório foi assinado pelo promotor de justiça Antenor Filgueiras Lôbo Neto.Juiz concede prazo de 72h para prefeito Dr. Erimar se manifestar sobre ação do MP
Na ação, o Ministério Público apontou que a profissional é esposa do vice-prefeito, Didi Coutinho (MDB), configurando suposta prática de nepotismo.Samantha Cavalca critica moção de louvor ao ministro Alexandre de Moraes
Para a parlamentar, o ministro Alexandre de Moraes desequilibrou as eleições de 2022 e tem uma conduta parcial, por isso não merece a homenagem aprovada no Legislativo Municipal.Justiça dá prazo de 72h para prefeito Marlon Sousa se manifestar sobre ação do MP
O prefeito informou que o município já foi notificado e apresentou sua manifestação dentro do prazo de 72 horas estabelecido pela Justiça.










E-mail
Messenger
Linkedin
Gmail
Tumblr
Imprimir