A prefeitura informou que tem conhecimento de apenas um caso e que já havia sido comunicado ao Ministério Público do Trabalho e ressaltou que não foi formalmente notificada
O cartório informou que obedece todas as diretrizes legais trabalhistas rigorosamente, não havendo o que se falar sobre qualquer suposta irregularidade.
A programação segue até o dia 14 de novembro (sexta-feira), e contará com diversos debates, oficinas e capacitações voltadas à inclusão da população negra no ambiente de trabalho.
A Sociedade Brasileira Caminho de Damasco informou que não foi oficialmente notificada sobre o inquérito civil e que atua em estrita observância à legislação trabalhista.
A construtora informou que não tem conhecimento sobre a tramitação de inquérito civil do MPT e tampouco qualquer conduta que justifique a eventual apuração.
Segundo o coordenador regional de Combate ao Trabalho Escravo do MPT-PI, procurador do trabalho Edno Moura, somente neste ano já foram 30 resgates de trabalhadores traficados.
De acordo com a procuradoria, o MPT vai fiscalizar a execução dos programas e órgãos de proteção, bem como questões referentes a remuneração e benefícios.
O inquérito civil foi instaurado pelo procurador do trabalho Igor Oliveira Costa com o objetivo de verificar supostas irregularidades nas condições sanitárias nos locais de trabalho.
O Grupo Chavantes informou, através de nota, que não foi formalmente notificado e ressaltou que assim que for comunicado, vai prestar os esclarecimentos necessários.