Ex-marqueteiros de Dilma e Lula têm sigilo de delações quebrado
Segundo investigações da Lava Jato, há indícios que João Santana teria recebido US$3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki.
O casal de marqueteiros que atuaram em campanhas petistas, Mônica Moura e João Santana, tiveram o sigilo de suas delações premiadas retirado pelo ministro relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin. Eles são acusados de recebimento de dinheiro de caixa 2.
- Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters
José Santana e Mônica Moura
João Santana e Mônica Moura trabalharam na campanha da ex-presidente Dilma Rousseff, (2010 e 2014) e do ex-presidente Lula, (2006). Os dois foram presos em fevereiro de 2016 e soltos em agosto desse ano.
A defesa dos marqueteiros pediram a delação premiada em abril desse ano, o que foi aceitado pelo Ministério Público. O processo está no STF por envolver pessoas com foro privilegiado. Eles foram condenados pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela primeira instância da operação Lava Jato, a oito anos e quatro meses por lavagem de dinheiro.
Apesar da retirada do sigilo das delações dos marqueteiros, o documento com as delações ainda não foi disponibilizado no sistema do Supremo.
Segundo investigações da Lava Jato, há indícios que João Santana teria recebido US$3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014. O casal confirmou que esse último valor foi recebido através de caixa 2 para a campanha presidencial da ex-presidente Dilma, em 2010.
O ministro também retirou o sigilo da delação de André Luis Santana, funcionário do casal.
Operação Lava Jato
Luiz Inácio Lula da Silva
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