As bandas contratadas pelo ex-prefeito de Monsenhor Gil se apresentaram no carnaval de 2013. O gestor também é acusado de contratar bandas sem licitação.
O ex-gestor de Campo Maior não teria prestado informações à Câmara Municipal sobre uma obra pública que não teria sido finalizada até a metade de 2017.
O atual prefeito de Lagoa do Piauí, Antônio Neto, também poderá ser responsabilizado. Os dois poderão ter que devolver R$ 136,5 mil aos cofres públicos.
A denúncia foi protocolada Tribunal de Contas do Piauí nessa quarta-feira (15), pelos vereadores do município de Redenção do Gurgueia Edvaldo Rodrigues e Amparo Gil de Figueiredo.
A decisão desfavorável ao ex-prefeito de Morro Cabeça no Tempo foi expedida pela 3ª Vara de Justiça Federal. Ele teria desviado recursos do Fundo Nacional de Saúde durante seu mandado.
O órgão tomou a decisão após uma reportagem divulgada pelo Fantástico no domingo (05), na qual duas empresas foram flagradas negociando títulos. Uma delas a UDB premiou um jumento.
O julgamento anulado havia sido realizado no dia 5 de abril deste ano, e tratava de irregularidades ocorridas no ano de 2015, sob a gestão de Rejane Dias e Hélder Jacobina.
O ex-prefeito de Palmeirais teria feito pagamento a empresas em detrimento de salários de servidores públicos. A DFAM chegou a constatar pagamento de R$ 421 mil a uma única empresa, em 2016.
Foi solicitado ao prefeito Júnior Carvalho que prestasse esclarecimentos ao TCE após Divisão de Registros de Atos encontrar improbidades relativas ao concurso.
Um inquérito civil foi instaurado para apurar denúncias feitas contra cinco servidores públicos da Unidade Escolar José Euclides de Miranda, localizada na cidade de Parnaíba.
O político teria feito contratações de funcionários dentro do período vedado pela lei das eleições, quando era prefeito da cidade de Paraíba, em 2016. O caso está sendo apurado pelo MP.
A empresa Salmo Representações LTDA alegou que houve restrições no edital do processo licitatório da Secretaria Municipal de Administração para aquisição de gêneros alimentícios.
Os vereadores do município de Manoel Emídio acusam o ex-gestor de ter contratado escritórios de advocacia para defenderem interesses particulares pagos com dinheiro público.
Foram encontradas irregularidades no edital relacionadas ao descumprimento da despesa de pessoal, onde o gasto teria atingido o percentual de 54,17% sobre a Receita Corrente Líquida.