A contratação foi suspensa, em maio, pelo conselheiro Luciano Nunes, por suspeita de irregularidades. Agora os demais conselheiros vão analisar o caso.
O procurador do Ministério Público de Contas considerou que as alegações do prefeito não justificam as irregularidades na contratação dos funcionários.
O prefeito municipal de Lagoa Alegre, Carlos Magno Fortes Machado,não havia apresentado os documentos que compõem a prestação de contas do Fundo de Previdência relativa ao exercício de 2017.
A denúncia foi realizada por cinco vereadores da cidade. O prefeito teria decretado emergência sem necessidade para poder realizar contratações sem licitações.
Os bloqueios aconteceram por determinações do Tribunal de Contas do Estado, que deve realizar uma sessão para avaliar o possíveis desbloqueios e destinação desses valores.