De acordo com o Ministério Público do Piauí (MPPI), o crime aconteceu em 20 de setembro de 2003, quando Valdemar atirou contra a vítima na frente da própria filha dela.
O prefeito, através da assessoria jurídica, informou que não foi notificado sobre o inquérito civil, mas que o município irá contratar e treinar pessoas por meses para exercer a função.
Na peça acusatória, o Ministério Público também requereu a fixação de valor mínimo de R$ 100 mil (cem mil reais) em favor de cada vítima fatal e de cada vítima lesionada.
O promotor de justiça Maurício Gomes de Souza ingressou com ação civil no dia 20 de agosto deste ano, requerendo a homologação do acordo junto ao juízo da 2ª Vara da Comarca de Campo Maior.
O prefeito Dr. Osmundo informou que ainda não foi notificado pelo Ministério Público e não realizou concurso, pois existe outro certame da outra administração em processo.
Conforme o MP, as investigações apontaram que o sargento supostamente desviava a eletricidade da unidade policial para a sua residência, prática que configura furto de energia.
De acordo com o Ministério Público, o crime foi praticado em abril de 2024, motivado pelo sentimento de posse homem e o inconformismo com o fim do relacionamento.
De acordo com o Ministério Público, o fato tem prejudicado os alunos que são liberados por volta das 09h diante da ausência de merenda, inclusive nas escolas de tempo integral.